PM de SP Resgata Criança Mantida Em Cativeiro Pela Família
De forma aterrorizante, criança é encontrada por Policiais Militares em Campinas, São Paulo.
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Pai, Madrasta e Irmã (maior de idade), aprisionam menino de 11 anos no estado de São Paulo, na região de Campinas. O garoto foi encontrado pela polícia militar, em situação indignante, em defesa a família relatou que manteve a criança aprisionada, por ela possuir um comportamento difícil.
A Polícia conseguiu localizar o caso através de uma ligação anônima de vizinhos para o batalhão regional.
Três pessoas foram presas em flagrante, acusados inicialmente de tortura ao menor, diante a situação encontrada ao local e de imediato o menino foi resgatado pelos policiais.
Vizinhos Acionam A Policia Após Perceberem Desaparecimento De Criança A Escola E Na Rua
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Ao chegarem ao local, a criança foi encontrada dentro de um tonel metálico, com os membros superiores e inferiores (pés e mãos) acorrentados, sinais de desnutrição evidentes, provocados por falta de alimento e água, que o deixaram debilitado. O menino foi socorrido pelo SAMU e pelo Conselho tutelar da região.
No momento em que os policiais encontram o garoto de 11 anos ele disse “eu só queria algo pra comer”, relato exposto no vídeo gravado pelos PM’s que chegaram a residência, o local do esconderijo da criança era sob o sol, apenas coberto com um tampão e uma telha de eternit, e com uma grande pia, para dificultar ainda mais a saída da criança do local.
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Por conta da dificuldade para movimentar-se aprisionado, com os pés e mãos amarrados, o garoto foi resgatado, após os policiais entrarem na residência, autorizado pela enteada do pai da criança, de 22 anos, a criança foi encaminhada ao Hospital também com inchaços nos membros inferiores, provocados pela falta de movimento preso.
Opinião Dos Castigadores

Enquanto a criança era mantida acorrentada, o pai, homem de 31 anos de idade, apenas relatou que tomou essa decisão com a intenção de educa-lo, já que a criança possuía um comportamento anormal, de acordo com a opinião do pai em seu boletim de ocorrência.
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Enquanto a madrasta – Lucina Rodrigues (namorada de Carlos), de 39 anos faxineira e dirigente de uma ONG protetora de animais e a filha dela, também maior de idade, fingiram não vê o que estava acontecendo com o garoto, tornando-se cumplice do caso de violência e graves ameaças, com efeitos de sofrimento físico e mental para o garoto de 11 anos.
O delegado plantonista declarou prisão para as três pessoas: o pai da criança como acusado, a madrasta e a filha dela como cumplice. Podendo pagar fiança de R$5.000,00 (cinco mil reais) para cada um dos acusados. Em caso de condenado, o pai deve cumprir pena de 2 a 8 anos de detenção e as cúmplices de 1 a 4 anos.